Homenagens Póstumas: o que é e como fazer

Vaso com flores em cima de uma mesa de madeira. A imagem também conta com um texto escrito: "Homenagens Póstumas: o que é e como fazer"

É importante fazer homenagens póstumas aos que se foram. É uma forma de reconhecimento e valorização realizada posteriormente à morte de um indivíduo. Na hora do luto tenha empatia pela dor daquela pessoa. Amanhã poderá ser você e o mesmo carinho e respeito deverá ser praticado de maneira altruísta. 

A dor do adeus vai de cada pessoa e as formas como esse sentimento é transmitido também são diferentes. Cada ser humano vai agir conforme o seu coração, crença e valores, cabe a nós respeitar. Seja uma pessoa amiga que está disponível também para essas horas.

Confortar, abraçar, ligar, mandar mensagens, estar presente e respeitar o momento individual será uma forma de ajudar no processo de superação da pessoa enlutada.

O que são homenagens póstumas

Falar de homenagens póstumas está relacionado com um momento exclusivo em honrar pessoas ou entes queridos que já se foram. É o melhor caminho para que todos recordem-se de quem partiu, apoiem-se mutuamente e cultivem as boas memórias.

A importância de homenagear entes queridos após o falecimento

O luto é o processo em que todas as pessoas lidam todos os anos com a perda dos entes queridos. E tudo bem, porque o processo de preenchimento de um vazio é único para cada um.

Mas é importante participar de todos esses rituais, prestar suas homenagens, e lembrar que mesmo que aquela pessoa tenha partido o significado de amor existe e merece ser preservado por todos nós.

A homenagem póstuma como parte do processo de despedida

Estar de luto é nada mais que mostrar presença, sensibilidade e empatia. durante esse momento particular é também o “senhor do tempo” que vai ditar como as pessoas conseguem viver com esse “rito do adeus”.

Tipos comuns de homenagens póstumas

Existem muitas situações que podem estar relacionadas com as homenagens póstumas, mas é necessário confortar uma pessoa de luto com respeito e delicadeza.

Tudo é um processo que também é necessário ser bem avaliado até mesmo na hora de dizer adeus aos entes queridos. Palavras machucam mesmo que elas foram ditas sem pensar. Nessa hora é importante saber o que está dizendo e para quem falar.

Memorial online e páginas dedicadas

No século 21 é bem comum as pessoas terem acesso a perfis de redes sociais que atuam no foco de homenagear parentes e amigos próximos. Esses perfis visam colocar fotos, vídeos e determinadas lembranças daqueles que já se foram em prol do bem-estar daqueles que estão de luto.

Eventos e cerimônias de recordação

Muito comum fora do Brasil, as cerimônias de recordações são pensadas e trazem festas com bebidas e comidas que honram os mortos. Não é nada desrespeitoso, é apenas algo diferente e que reúnam famílias na intenção de relembrar quem partiu e destacar os bons momentos vividos juntos, essa é sempre uma boa opção.

Doações e projetos em nome do falecido

Muito comum nas famílias é fazer projetos e doações que levam a memória do falecido como parte de algo maior e representativo. Algumas pessoas colocam nomes em projetos sociais, por exemplo, relacionados com esporte e cultura, sabendo que a pessoa que se foi tinha determinada empatia pelo tema.

O que é angústia e como lidar no dia a dia?

A angústia é uma sensação que acompanha o ser humano aonde quer que ele vá, afetando a sua produtividade no trabalho e a sua convivência familiar. Em outras palavras, a angústia não permite que as pessoas vivam suas vidas.

Parecido com a depressão, é também um mal do século 21 que atormenta pessoas diariamente. Tendo auxílio de pessoas capacitadas e o apoio de entes queridos é algo a ser superado.

Portanto, vamos entender como a angústia pode provocar danos aos seres humanos e quais são as principais medidas para superá-la.

O que é angústia?

A angústia é considerada uma percepção psicológica caracterizada pela mudança de humor, perda de paz interior, dor, insegurança, culpa, mal-estar e tristeza de acordo com a avaliação da psicologia moderna.

São essas ações que fazem um indivíduo ter esse tipo de perturbação mental ao longo da vida. Tudo parece estar perdido, sem horizonte, mal-estar que chega até o ser humano e fica uma sensação de não “querer ir embora”.

Quais os sintomas da angústia?

Sabemos que cada ser humano tem para si maneiras diferentes de lidar com as questões da vida. Ademais, angústia não é depressão. Por mais que os sintomas estejam relacionados, é outra questão mental e física que afeta as pessoas, como por exemplo: Falta de motivação; Crises de ansiedade; Aperto no peito; Pensamentos negativos; Insônia; Irritabilidade e outros.

Como lidar com a angústia?

O primeiro passo é saber entender o que está passando consigo mesmo. Não conseguindo entender ou até mesmo aceitar, é importante o auxílio de um profissional capacitado para dar o direcionamento adequado.

Situações como essas não existem uma “receita de bolo” adequada. Mais uma vez, cada ser humano vai agir de uma maneira e tempo para se recuperar, mas o importante é não deixar que isso fique na vida no dia a dia.

Entenda seus sentimentos

Nunca ignore o que você está sentindo. Não precisa ter vergonha de manifestar ou entender o que está passando na cabeça. Não é “frescura”, “falta de deuses” ou outras terminologias erradas que alguns costumam dizer. O fato é, saiba o que está passando consigo mesmo já!

Pratique exercícios físicos

Uma boa forma de colocar para fora a energia acumulada é praticar exercícios. Comece com uma caminhada, avance para uma corrida de rua. Caso esteja com disposição para outras práticas, faça. O importante é manter o coração batendo, o cérebro oxigenado e mexer o corpo.

Descanse sempre que necessário

Mantenha pausas diárias, desacelere. Parar um pouco é primordial para se estabelecer bem e manter o foco. O descanso existe, é necessário e faz bem para a saúde também. Tire dias para relaxar, viajar, fazer uma caminhada num parque, ler um livro, dormir e fique bem consigo na folga.

Cultive sua rede de apoio

É importante saber andar e falar com pessoas que possam te auxiliar sem julgar. Não é “frescura”. O mental afeta o corpo físico e para isso é importante ter ao lado pessoas que vão somar e multiplicar na vida. Afaste-se do contrário. A rede de apoio é importante para viver um dia de cada vez.

Tenha o auxílio de profissionais

Por fim e também muito importante, tenha auxílio de pessoas capacitadas, formadas com indicação que possam te auxiliar no dia a dia. Existem muitos charlatões por aí, por isso é necessário ter alguém capacitado.

Exemplos de empatia: como aplicar esse valor no dia a dia

Devemos adotar em nosso dia a dia o valor de ter empatia por quaisquer gestos, ações e fatos que possam surgir. Sejam para conosco ou então entre os entes queridos que nos cercam. Nada mais honesto que cuidar e ser cuidado. Empatia é a capacidade de uma pessoa se colocar no lugar da outra e entender melhor suas ações.

A melhor forma de fazer isso, é através dos atos diários. Afinal, ser empático é entender melhor e se colocar no lugar de outra pessoa para então, expor suas próprias opiniões. Ou seja, os benefícios são mútuos e diretos.

O que é empatia?

A empatia é um sentimento fundamental para a construção de um mundo melhor e é quando nos colocamos no lugar da outra pessoa. É uma forma de evitarmos ferir qualquer pessoa e ter um sentimento de alívio.

A empatia pode ser praticada em qualquer lugar dentro da nossa sociedade. É algo que esteja relacionado com o bem-estar ao próximo. É nada mais que uma identificação para com as pessoas que nos cercam.

O que é a falta de empatia?

Não ter empatia pode estar relacionado com pessoas frias e insensíveis aos sentimentos dos outros. Tudo poderá estar relacionado com questões até psicológicas, uma determinada fase da criação na infância ou mesmo por algum tipo de trauma. Se o indivíduo passou por um grande sofrimento no passado, ou tem muita raiva acumulada.

Por que ter empatia?

Essa capacidade nos torna mais humanos. Quando uma pessoa entende a emoção que a outra está sentindo, ela consegue agir no sentido de fazer com que a outra se sinta melhor, e não pior. Isso nos permite desenvolver uma sensibilidade que fortalece nossos relacionamentos.

Ter uma escuta ativa

Saber ouvir uma pessoa querida é mostrar sentimentos reais. A empatia também passa por ouvir e cuidar das pessoas que nos cercam, mesmo que seja através de conselhos e escutas no dia a dia. Um bom conselho é uma forma de levar um direcionamento adequado ao amigo e familiar.

Reconhecer os sentimentos dos outros

É também estar lado a lado da pessoa querida. Nada mais honesto que cuidar dos entes queridos e dar valor aos que te cercam. Entender os sentimentos dos outros é demonstrar amor, empatia e amizade no decorrer do tempo. 

Estar presente na vida das pessoas

Sentir como sua a felicidade de uma pessoa que recebeu uma grande notícia ou está em um grande momento é ter empatia. Abraçar a pessoa querida pela conquista pessoal dela é demonstrar o lado mais humano que nos cerca.

Oferecer ajuda

Mostra que há uma intenção de entender e entender o que está se manifestando é um ato de oferecer ajuda. Pode ser um gesto simples de atravessar a rua ou até mesmo uma chamada de telefone inesperada. Cuidar de alguém é um ato de amor e união entre os povos da terra.

Luto infantil: o que é e como lidar?

O luto infantil existe e é importante também para o crescimento do indivíduo como formação humana. Falar de perdas é sempre complicado e cada um tem o seu momento. Não é fácil e requer atenção quando lidamos com crianças a partir dos seis anos de idade que já tem noção das pessoas que estão ao seu redor no dia a dia em família.

O luto é comum, e mais comum ainda é a empatia pela dor do próximo que precisa de um acolhimento respeitoso. Veja abaixo as dicas que deixamos para que você saiba como lidar com alguém que acabou de perder um ente querido, no caso, como agir com as crianças. Confira! 

Como as crianças vivenciam o luto?

Dependendo da idade, a criança interpreta a morte de um jeito diferente. Claro que pode variar de criança para criança e também com a proximidade que a criança tinha com o falecido.

Entre 0 e 5 anos a ideia sobre a morte poderá ser bastante diferente da forma como deverá ser absorvida. Vai de cada um. Mas em sua grande maioria as crianças nessa idade ou não possuem noção do que se trata ou conseguem absorver melhor o fato de um ente querido ter partido.

Já nas idades acima de 6 anos, o processo poderá vir com traumas se não souber lidar e explicar de uma maneira mais leve. Até porque, nessa faixa etária uma criança tem entendimento que são os familiares da casa.

Sintomas comuns em crianças vivenciando o luto

Existem alguns detalhes em relação ao luto infantil que variam de acordo com nível de desenvolvimento cognitivo e emocional, da rede de apoio e da natureza do vínculo que foi rompido. Mas em um processo de luto, a criança pode: ter ansiedade, ficar agressiva, chorar, questionar a morte da pessoa, pânico e culpa.

Como comunicar um falecimento a uma criança?

Certas frases que são faladas, mesmo que de maneira acidental, podem machucar. Vão piorar a situação e não trarão alento ao coração da criança. Evite tocar em pontos que poderão elevar o sofrimento e o luto da pessoa. Não force a barra ao falar de religião, causas da morte etc.

Como lidar com o luto infantil?

As crianças tendem a acreditar em alguns casos que a pessoa vai voltar. Os responsáveis por elas precisam saber como falar e deixar claro, mesmo que de maneira lúdica, que a pessoa precisou partir. Saber falar sobre o assunto não é tabu, mas é necessário ter uma boa fala que não traga ainda mais a dor da perda que já está sendo difícil. 

Converse de forma natural

Seja aquela pessoa que traz confiança. Boas ações que farão melhorar o dia do ente querido que perdeu uma pessoa é uma forma de demonstrar que está junto até mesmo na hora da dor. 

Entender o luto é importante tanto para quem precisa de apoio quanto para quem está oferecendo apoio. Identificar a fase pela qual o enlutado está passando pode ajudar a lidar com ele.

Use recursos lúdicos

Utilizar de exemplos dentro do universo do “Conto de Fadas” poderá ajudar a amenizar as dores da perda do ente querido. Um bom filme que demonstra dor e superação é o Rei Leão, da Disney, quando o até então personagem principal, o Rei, morre. Depois de muitas cenas de tristeza e dor, o coadjuvante passa a ser o personagem principal e entende que o passado doi, mas que é preciso seguir em frente.

Tenha paciência

Na hora do luto tenha empatia pela dor daquela criança. Amanhã poderá ser você e o mesmo carinho e respeito deverá ser praticado de maneira altruísta. A dor do adeus vai de cada pessoa e as formas como esse sentimento é transmitido também são diferentes. Cada ser humano vai agir conforme o seu coração, crença e valores, cabe a nós respeitar.

Relembre as boas memórias

Relembrar o passado, saudosismo é saudável para todos nós. Olhar as fotos e lembrar dos passeios, almoços e viagens são importantes. Por isso cultive sempre as boas memórias dos seus entes queridos e dos animais de estimação que trouxeram harmonia para dentro de suas casas.

Procure apoio psicológico

Durante o luto, é natural que pessoas busquem terapias e formas de dosar as dores na alma com a perda de um ente querido. Seguir em frente é um processo que não é do dia para a noite, mas existem formas de conseguir dar um passo maior e dosar o luto que pode acontecer.

Estar de luto é nada mais que mostrar presença, sensibilidade e empatia. durante esse momento particular é também o “senhor do tempo” que vai ditar como as pessoas conseguem viver com esse “rito do adeus”.

Certifique-se de que o ambiente escolar é acolhedor

É importante estar dentro de um ambiente escolar acolhedor. É preciso informar para o professor (a) ou a direção da escola que a criança está em processo de absorção da perda de um ente querido e que o ambiente em que ela esteja inserido seja parceiro na hora do convívio com outras crianças.28

Terapia do luto: o que é e qual a importância?

A terapia do luto é importante para as pessoas poderem seguir em frente. Lidar no dia a dia não é nada simples, mas existem bons caminhos e com profissionais capacitados que estão aptos em poder ajudar.

A dor do luto é individual e merece ser respeitada. Cabe a nós entendermos que todos um dia passarão por algo semelhante e as formas de sentir e agir vão de ser humano para ser humano. Cada um de nós precisa ter a responsabilidade até mesmo na hora de despedir de alguém.

O que diz a psicologia sobre o luto?

Durante o luto, é natural que pessoas busquem terapias e formas de dosar as dores na alma com a perda de um ente querido. Seguir em frente é um processo que não é do dia para a noite, mas existem formas de conseguir dar um passo maior e dosar o luto que pode acontecer.

Estar de luto é nada mais que mostrar presença, sensibilidade e empatia. durante esse momento particular é também o “senhor do tempo” que vai ditar como as pessoas conseguem viver com esse “rito do adeus”.

Quais são as fases do luto?

O luto é o processo em que todas as pessoas lidam todos os anos com a perda dos entes queridos. E tudo bem, porque o processo de preenchimento de um vazio é único para cada um.

A psiquiatra suíço-americana, Elisabeth Kübler-Ross é a maior referência nos estudos sobre a morte e os estágios do luto. Em seu livro “Sobre a Morte e o Morrer”, publicado no ano de 1969, a psiquiatra escreveu sobre esses estágios do luto como sendo os momentos de “negação, raiva, barganha, depressão e aceitação.

Negação: A perda começa com a fase da negação em não aceitar ou acreditar que aquela pessoa se foi. Muitas pessoas buscam o isolamento quando falamos em fases do luto. É o momento em que muitos buscam viver em alguns casos “fora da realidade” por acreditar em “milagres” que farão àquele ente querido voltar a viver ou até mesmo por simplesmente criar o descrédito daquele fato que fez o indivíduo partir. 

Raiva: Além de negar o fato, as pessoas costumam sentir um sentimento de raiva com a perda do seu familiar ou amigo. Principalmente quando o fato da perda está relacionado com crimes ou formas que não puderam salvar o ente querido. As pessoas sentem raiva de quem os deu a notícia do falecimento, de quem, tecnicamente, poderia ter evitado essa morte, e até mesmo questões de crença podem entrar nessas reações intensas, como culpar a entidades religiosas pelo ocorrido. 

Barganha: Em algumas culturas existe uma espécie de “negociação” com o “divino” para que a pessoa que se foi volte a viver. Pessoas com o psicológico frágil acreditam que divindades trarão entes de volta à vida, por exemplo. É uma forma de “reverter”, “barganhar” algo que não existe controle natural. 

Depressão: A depressão no pós-morte é o sentimento de tristeza que manifesta em qualquer pessoa, somado com a dor, solidão e o sentimento da saudade que em muitos casos é insubstituível conforme o tempo vai passando a pessoa que perdeu o ente querido percebe que não há mais volta para aquela pessoa que se foi e com isso sentimentos de raiva e tristeza tomam o ambiente. 

Aceitação: Esse último processo vai de cada pessoa. Aceitar perdas não é um processo fácil mesmo que a pessoa não goste dessa realidade em que está inserida, ela está aceitando que viverá dessa forma. Portanto, ela está reconhecendo essa nova e permanente realidade – e tentando conviver com ela diariamente da melhor forma.

O que é a terapia do luto?

É o tratamento com ajuda de um profissional formado na psiquiatria. Nele, o paciente terá auxílio em vivenciar todos os estágios do luto e lidar com os sentimentos, como e raiva, tristeza, culpa, negação, falta de esperança.

Como funciona a terapia do luto?

Para o tratamento do luto, a terapia pode ser individual ou em grupo. Ambas são muito indicadas e comprovadamente eficazes, potencializando os recursos individuais dos pacientes e oferecendo a eles o apoio social que precisam para se desvencilhar do isolamento. Durante esse processo, o paciente poderá conversar sobre o que está passando e receberá conselhos sobre como sobreviver com a perda de um ente querido.

Como a psicologia pode ajudar no processo de luto?

Ter empatia e respeito é o começo ideal para ajudar as pessoas que estão na dor da separação com a perda do seu ente querido. Fale palavras simples como “meus sentimentos, sinto muito pela sua perda, fico triste com o acontecimento etc”. Saiba também respeitar o silêncio da pessoa.

Dentro de um consultório haverá esse mesmo procedimento, mas com caminhos que poderão ser seguidos para sarar essa situação. A dor ela existe e poderá ser diminuída ou até mesmo sanada ao longo do tempo, mas requer também tempo e o tempo será respeitado da mesma maneira.

Quando buscar apoio psicológico no luto?

Relembrar o passado, saudosismo é saudável para todos nós. Olhar as fotos e lembrar dos passeios, almoços e viagens são importantes. Por isso cultive sempre as boas memórias dos seus entes queridos. Mas saiba que se isso não for possível nada mais justo do que contar com um profissional capacitado para trazer meios de saber lidar no dia a dia.

Pêsames e Condolências: como prestar homenagens a pessoas queridas

Quando enviamos as mensagens diretas ou indiretas de pêsames e condolências estamos trazendo um alerta para as pessoas que estamos presentes na vida delas de maneira significativa na hora do adeus de um ente querido.5

O luto é o processo em que todas as pessoas lidam todos os anos com a perda dos entes queridos. E tudo bem, porque o processo de preenchimento de um vazio é único para cada um.

O que significa Condolências

As palavras pêsames e condolências possuem praticamente o mesmo significado. Ambas utilizam do ato de transmitir os sentimentos durante o período do luto. Elas são sinônimos, mas não exatamente equivalentes.

Quando dizemos: “Minhas condolências pela sua perda”, estamos transmitindo para a outra pessoa um sentimento honesto, uma forma de trazer algum significado para a pessoa enlutada. A condolência é o estado de quem se condói. Na raiz da palavra, encontramos o conceito de “dor”.

Quando manifestamos nossas condolências a alguém, estamos dizendo que sentimos aquela dor juntamente com essa pessoa, que partilhamos desse sentimento.

Maneiras de prestar condolências a alguém que perdeu um ente

Ter empatia e respeito é o começo ideal para ajudar as pessoas que estão na dor da separação com a perda do seu ente querido. Fale palavras simples como “meus sentimentos, sinto muito pela sua perda, fico triste com o acontecimento etc”. Saiba também respeitar o silêncio da pessoa. Abraçar e deixar que a pessoa esteja à vontade com esse gesto é uma forma também de confortar. Não obrigue a pessoa a querer falar e até mesmo ficar o tempo todo nos braços, seja amigo e cuidadoso nessa hora. Outro ponto também é ligar de vez em quando, mandar mensagens de apoio, convidar a pessoa enlutada para almoçar, dar uma volta e outras ações amigáveis que podem somar positivo nessa hora.

Faça uma visita

Na hora do luto tenha empatia pela dor daquela pessoa. Amanhã poderá ser você e o mesmo carinho e respeito deverá ser praticado de maneira altruísta. A dor do adeus vai de cada pessoa e as formas como esse sentimento é transmitido também são diferentes. Cada ser humano vai agir conforme o seu coração, crença e valores, cabe a nós respeitar.

Ligue

Seja amigo também para essas horas. Confortar, abraçar, ligar, mandar mensagens, estar presente e respeitar o momento individual será uma forma de ajudar no processo de superação da pessoa enlutada.

Envie uma mensagem

Seja aquela pessoa que traz confiança. Boas ações que farão melhorar o dia do ente querido que perdeu uma pessoa é uma forma de demonstrar que está junto até mesmo na hora da dor. Entender o luto é importante tanto para quem precisa de apoio quanto para quem está oferecendo apoio. Identificar a fase pela qual o enlutado está passando pode ajudar a lidar com ele.

Qual a melhor maneira de prestar condolências?

Confortar uma pessoa de luto é um processo que também é necessário ser bem avaliado até mesmo na hora de dizer adeus aos entes queridos. Palavras machucam mesmo que elas foram ditas sem pensar. Nessa hora é importante saber o que está dizendo e para quem falar.

Certas frases que são faladas, mesmo que de maneira acidental, podem machucar. Vão piorar a situação e não trarão alento ao coração do indivíduo. Evite tocar em pontos que poderão elevar o sofrimento e o luto da pessoa. Não force a barra ao falar de religião, causas da morte etc.

5 músicas para ouvir em momento de luto

As músicas fazem parte do cotidiano humano desde os primórdios. Mas são as canções que também trazem mais alívio na hora do adeus. Elas possuem um dom da lágrima cair e deixar a todos sem graça, com um sorriso no rosto. Falar de músicas é também o remédio de alguns para suprir uma perda de um ente querido da família ou amigo, não importa.

Os músicos através dos anos entenderam que cantar é uma forma de trazer mais liberdade. Seja em qualquer sentido. A música é uma forma de amor justa quando queremos lembrar daqueles que um dia estiveram do nosso lado e nada mais bonito do que compartilhar isso com o coração.

Como escolher uma música para homenagear quem partiu

A dor do adeus é sentida por todos que possuem entes queridos e nada mais justo do que utilizar de mecanismos que nos fazem sentir melhor. Uma dessas práticas é a utilização de músicas que nos remetem a algo positivo. Já dizia Arthur Schopenhauer que “a música exprime a mais alta filosofia numa linguagem que a razão não compreende”.

Pense em momentos felizes

No momento do luto, pense em músicas que trarão bons sentimentos, boas razões para se viver e lembrar das pessoas que partiram. O adeus é doloroso, mas ouvir canções que remetem àquela pessoa poderá trazer mais significado e razões especiais para continuar seguindo em frente.

Escolha as preferidas de quem partiu

Quando conhecemos as pessoas que estão ao nosso redor é natural lembrarmos daqueles que foram significativos para todos nós. Por isso, uma boa música preferida do seu ente querido que se foi poderá aliviar a dor e trazer para si as boas lembranças dos velhos tempos juntos.

Prefira melodias que acalmam

As melodias que acalentam o coração são as mais buscadas na hora da dor da despedida e do luto. Já diziam que a música está em todo lugar em nossas vidas e porque não tirar desse momento para acalmar os corações tristes? É uma boa pedida e ajuda a significar mais a vida.

Procure por letras que tocam o coração

As letras de músicas que tocam em nossos corações poderão fazer a diferença na hora de seguirmos em frente. São elas que vão trazer para os nossos corações a sensação de dever cumprido e boas realizações que estão por vir. O mesmo sentido está atrelado para as pessoas que se foram.

5 músicas para ouvir em momento de luto

Vejamos quais as cinco músicas que poderão trazer mais harmonia e bem-estar na hora do luto com um tom mais romântico, de saudade, de dor e luto que todos vão passar um dia em vida. Mas são letras que trazem certos significados para que sigamos um dia de cada vez.

1. Como é grande o meu amor por você, Roberto Carlos

O grande rei Roberto teve a inspiração da música quando conheceu Nice (sua primeira esposa) em 1966. Num trecho é destacado: “Nem mesmo o céu Nem as estrelas Nem mesmo o mar E o infinito Não é maior Que o meu amor Nem mais bonito…”. Uma música que fala de amor.

2. Good Riddance, Green Day

Diferente do que muitos fãs pensam, a música foi escrita nas sessões do álbum “Dookie”, em 1994. A letra tem como objetivo trazer momentos de reflexão e os relacionamentos que nos circundam. É uma das músicas de grande sucesso da banda e até hoje é destacada nas rádios pelo mundo.

3. Tears in Heaven, Eric Clapton

Eric Clapton perdeu o seu filhinho de 4 anos, em um acidente, e escreveu esta canção como uma forma de eternizar o amor e o laço criado com o seu filho. Nada mais justo do que um pai lembrar – e ajudar outras pessoas – para sempre do filho que se foi. Uma linda canção de renome.

4. O anjo mais velho, O Teatro Mágico

A letra fala sobre a saudade e a coragem necessária para enfrentar a dor. O vocalista da banda pensou em algo para homenagear o irmão e veio uma letra repleta de emoção e com traços significativos para todos que perderam os irmãos de sangue ou de consideração. 

5. Epitáfio, Titãs 

Entre as composições nacionais, Epitáfio da Banda Titãs, é uma das músicas de luto mais famosas. Escrita por Sérgio Brito, a letra apresenta o ponto de vista de uma pessoa falecida que ressalta todo o seu arrependimento das coisas que deixou de fazer em vida.

 

Agora que conheceu um pouco desse tema, aproveite para tirar dúvidas e conhecer mais como aproveitar melhor a vida com mais informação em nosso blog.

Família Multiespécie: o que significa esse novo conceito?

Quando falamos dos variados conceitos de Família Multiespécie vem à tona um monte de perguntas que precisam ser respondidas ao leitor que por algum momento ouviu falar, mesmo que timidamente, ou que já faça também parte dentro desse universo. A família dentro da legislação brasileira é bastante plural, o conceito é grande e pode confundir às vezes.

Para o artigo, vamos destacar alguns pontos que podem chamar a atenção e até mesmo quebrar paradigmas que já ficaram para trás ao longo dos anos. Quando falamos em família vai de cada lar e a forma como as pessoas tendem a se enxergar dentro do próprio conceito.

O que é Família Multiespécie

Uma família multiespécie é nada mais que a junção dos seres humanos com os animais. Com o passar dos anos esse conceito sobre ter uma família passou a mudar ao longo do tempo. Cada um possui o seu lugar dentro do núcleo familiar: pai, mãe, irmão, irmã, tios, avós etc. Daí vem a pergunta, e por que não os animais de estimação? 

Como surgiu esse conceito?

De acordo com os conceitos que abordam essa temática é dito que a família está em constante evolução. E, hoje temos diversos modelos familiares existentes e desenvolvidos ao longo da história. Isso porque o ser humano sempre buscou pertencer a algo ou a algum lugar.

 

Partindo dessa premissa, os animais de estimação não devem ser tratados meramente como objetos de direito (semoventes), como preconiza o art. 82 Código Civil:

“São móveis os bens suscetíveis de movimento próprio, ou de remoção por força alheia, sem alteração da substância ou da destinação econômico-social.”

Já o Projeto de Lei 179/23 prevê uma série de direitos para os animais de estimação e regulamenta o conceito de família multiespécie como aquela formada pelo núcleo familiar humano em convivência compartilhada com seus animais.

A domesticação de animais

Quase todas as casas brasileiras possuem um pet (animal de estimação) que faz a alegria da família e principalmente da criançada. Ter um cachorro, gato, tartaruga, coelho, pássaro e todo tipo de bicho que obviamente possuem autorização do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) é sempre válido.

Os animais ao longo da história tornaram-se amigos do homem e da mulher. São companheiros do dia a dia. São eles que costumam trazer mais alento para os lares. São os animais que trazem conforto no processo de restauração mental e emocional durante a perda de um ente querido.

Os vários conceitos de família

A família é o berço da civilização humana. Por meio da união de pessoas que se amam e é a junção de saberes com a soma entre o indivíduo mais velho, dito como o sábio e o mais novo, o futuro da geração. Ter uma família é pertencer a algum lugar. Nascemos do fruto da família. Ter com quem contar é ser família é o começo de uma relação.

Família não é só pai, mãe e filhos

Família não necessariamente está relacionado no casamento de um homem com uma mulher que vão gerar uma criança. Família pode ser o neto com os avós; o sobrinho com os tios; o nascimento de uma criança e o cuidado por meio dos padrinhos e madrinhas que adotaram aquele ser. A família pode ser de pessoas do mesmo sexo e o que importa é o amor.

Família matrimonial

O conceito de família é amplo e quando falamos de matrimonial, é estar relacionado com pessoas heterossexuais ou homossexuais que se casaram e tiveram ou não filhos para poder ser chamado de família. Não existem números que possam corresponder ao conceito e sim a união.

Família informal

Na família informal é levado em conta que a união estável é a forma legal entre duas pessoas, com base na nossa Constituição, em formar um casamento com base no que entendemos como casamento civil, juridicamente legal.

Família homoafetiva

São as famílias decorrentes da união de pessoas do mesmo sexo. Há alguns anos ficou definido por unanimidade do Supremo Tribunal Federal, o casamento entre homossexuais, dando-lhes o direito do reconhecimento da união entre pessoas do mesmo sexo como entidade familiar, e também direitos e deveres dos casais heterossexuais estendidos para casais homossexuais, como conceitos fundamentais de liberdade, igualdade e principio da dignidade humana, presentes na Constituição Federal.

Família monoparental

Nesse exemplo é a união entre um dos pais com os filhos. No Brasil existem muitas mulheres solteiras que cuidam dos seus filhos e com isso é destacado a junção Monoparental entre os pais e seus descendentes.

Família anaparental

É definido como a família anaparental que existe sem a presença dos pais. Podem ser constituídas por outros parentes ou mesmo por pessoas sem grau de parentesco. Os critérios utilizados para o reconhecimento desse tipo de família são a afetividade e a convivência mútua. 

Família unipessoal

De acordo com a jurisdição brasileira, a família unipessoal é de apenas uma pessoa. Seja ela solteira, separada, divorciada ou viúva. Com o objetivo de alcançar a finalidade social da lei, o Supremo Tribunal de Justiça ampliou o conceito de entidade familiar de modo a incluir a família unipessoal.

Família reconstituída

Também dentro da legislação nacional é destacado que uma família reconstituída é basicamente uma junção de pessoas em decorrência das transformações sociais que romperam a severidade dos desenhos tradicionais das famílias e permitiram que se desenvolvessem novas entidades familiares, além das formadas somente pelo matrimônio.

Família paralela

Já nas famílias paralelas é destacado que Família paralela é aquela que se opõe ao princípio da monogamia, a qual um dos cônjuges participa, paralelamente a primeira família, como cônjuge de outra (s) família (s).

Família eudemonista

Nessa formação são por meio de pessoas que se unem de forma afetiva em solidariedade mútua, como no caso de amigos que vivem dentro do mesmo ambiente e assim se reconhecem como família. Um pelo outro no dia a dia, como se fossem irmãos compartilhando momentos juntos.

Leia Também: Dia da Família: por que é comemorado no dia 15 de maio

Os planos de assistência familiar Metropax

Confira abaixo os melhores planos que cabem no seu bolso de maneira ágil e que trarão mais benefícios na hora de pagar e ser surpresas até mesmo na hora de se despedir de uma pessoa querida. 

Se preferir podemos nesse momento direcioná-los ao botão com os quatro planos (Valorize Único, Flex, Light e Premium) que poderão fazer a diferença na sua vida. 

Os pagamentos são feitos via Pix, Boleto e Cartão de Crédito para mais comodidade das famílias e segurança. A assistência é todos os dias da semana, 24h, para todo acolhimento necessário. 

Dia da Família: por que é comemorado no dia 15 de maio

Dia da Família

O dia da família é algo que precisa estar sempre em nosso cotidiano, por já existir uma data fixa brasileira e outra data internacional é nada mais justo do que compartilhar os grandes feitos, momentos prazerosos e imponentes dentro dos lares. Ter alguém do lado que compartilha bons sentimentos e também vibrar de maneira positiva dentro do cotidiano.

Ter uma boa família possibilita até mesmo maior facilidade na resolução de conflitos que podem surgir na vida, pois sabemos que em casa haverão pessoas que poderão ser sua base, para auxiliar na melhor maneira de resolver os problemas. Já dizia o ditado que quem tem amigo tem tudo e o seu familiar poderá ser o seu melhor amigo da vida.

Quando é comemorado o dia da família?

As datas comemorativas são celebradas em todos os cantos do planeta, são dias específicos que nos remetem a certos acontecimentos, gestos, lembranças ou homenagens para algo ou alguém. Algumas datas são ditas como polêmicas, já outras fazem sentido no decorrer da vida. 

Quando falamos em dia da família, no Brasil, é nada mais que tirarmos o dia 8 de dezembro para estarmos ao lado daqueles que amamos. Desde 1963, em nosso país, que a data foi instituída pelo Decreto nº 52.748, de 24 de outubro. É mais um momento ímpar de todos estarem juntos.

Vale também reforçar que é Instituído pela ONU – Organização das Nações Unidas, em 1993, o Dia Internacional da Família que é comemorado em 15 de maio. Portanto existem essas datas simbólicas, mas em outros países a data local também poderá ser diferente, assim como é no Brasil. 

Qual a origem do dia da família?

Independente de qual corrente ideológica as pessoas possuem, estar ao lado da família é uma maneira de manter um núcleo de grande relevância para a humanidade. Dessa forma, é comum que todas as datas possuam o objetivo de ressaltar a importância da família no desenvolvimento individual de cada pessoa, além de aproximá-las e proporcionar maior envolvimento com a comunidade que nos cercam. Por isso, vai depender de como é visto “ a data” e em quais países é lembrado.

Qual a importância de valorizar os laços familiares

Ter bons convívios é uma maneira de manter bons laços. A humanidade tem tido vários debates a respeito das pessoas se odiarem menos e amarem mais uns aos outros. Algo também bastante comum dentro das religiões.

Mas, manter um vínculo familiar saudável é uma das maneiras de se viver bem. Participar do dia a dia dentro de casa, nas escolas dos filhos e visitar os parentes é algo necessário para viver bem e sem surpresas desagradáveis.

Dicas para fortalecer os laços familiares no dia da família

O modelo de família mudou bastante ao longo dos anos. A verdadeira família está atrelada ao amor entre indivíduos que se respeitam e se aceitam. Nada mais justo do que estarem lado a lado em momentos prazerosos de lazer e união entre pessoas. Vejamos alguns pontos que podem somar.

Esteja presente

Seja uma pessoa presente dentro da família. Busque conhecer mais as pessoas dentro da sua casa e também os seus parentes que podem estar precisando de um apoio. Estar presente é uma forma de manter laços unidos.

Resolva conflitos

Não deixe que os conflitos tomem conta da sua casa. Seja o mediador na hora de resolver certas situações com os filhos, esposa, marido e sogros (as). Viver num ambiente nada tóxico é o melhor caminho para o bem-estar daqueles que você ama e também dos que compartilham do mesmo sentimento.

Coloque-se à disposição dos seus familiares

Seja presente no dia a dia. Fazer o papel de bom interlocutor na vida cotidiana é importante para ser uma boa pessoa e resolver pendências que possam surgir ao longo do tempo. Ajude e deixe ser ajudado para que a vida seja mais leve e que faça mais sentido no passar dos tempos.

Celebrem conquistas juntos

Os filhos foram bem na escola? Você ou a pessoa do seu relacionamento se destacaram na vida profissional? Venceu uma tribulação na saúde? Comemore como se não houvesse outra oportunidade. Vibre ao lado das pessoas que te amam. Compartilhe o amor.

Os Planos de Assistência Familiar da Metropax

Os planos da Metropax são feitos para caber no bolso de todas as famílias. Os pagamentos são feitos via Pix, Boleto e Cartão de Crédito para mais comodidade das famílias e segurança. A assistência é todos os dias da semana, 24h, para todo acolhimento necessário. Confira abaixo:

Valorize Único: O plano é a partir de R$ 34,90 mensais com taxa de adesão em R$ 39,90, somados com atendimento 24h, coroa de flores e arranjo, traslados de até 500km, cerimonial, carência de 90 dias e outros. Bem-estar e economia na hora da real necessidade. 

Valorize Flex: Os valores estão a partir de R$ 36,90 com a taxa de adesão em R$ 39,90, incluso ornamentação, abrangência estadual em 1000km, cerimônia de honras, clube de vantagens e outros serviços que visam mais dependentes da família em até 14 pessoas. 

Valorize Light: É o plano ideal para cuidar de toda a família e pode agregar mais um dependente sem grau de parentesco. Está incluso lembrancinhas de luto de maneira impressa ou digital, buffet, tanatopraxia, taxas de cemitérios inclusas e outras opções. O pacote fica a partir de R$ 44,90 com taxa de R$ 39,90.

Valorize Premium: É o plano completo para englobar família e o pet de estimação. Podendo inclusive colocar mais três dependentes sem grau de parentesco. No plano estão inclusos serviços de cremação, atendimentos 24h, número ilimitado de familiares ao uso, abrangência nacional, carência de 120 dias, traslados de até 2000km e outros. Tudo ficará a partir de R$ 89,90 com taxa de R$39,90.

Luto por animais de estimação merece atenção

O luto por animais de estimação é importante, assim como para alguém que viveu ao seu lado diretamente ou indiretamente. Honrar os animais que estavam em casa e que trouxeram alegria é algo completamente normal e saudável. Ter animais de estimação é um ato de amizade e amor.

Todos os dias quando acariciamos um cachorro, por exemplo, é um ato de bons sentimentos.  O animal sente, percebe, gosta e tem prazer em ficar ao lado do seu dono. Cada espécie possui hábitos diferentes, mas eles também interagem com o ser humano de maneira prazerosa, à sua maneira.

Confira abaixo alguns pontos que separamos sobre como é lidar com o luto pelos animais e o quanto isso é importante para dentro das casas das pessoas que amam ter animais domésticos. Afinal, ter um companheiro de duas ou quatro patas é também amar ao próximo.

A importância dos pets na nossa vida

Quase todas as casas brasileiras possuem um pet (animal de estimação) que faz a alegria da família e principalmente da criançada. Ter um cachorro, gato, tartaruga, coelho, pássaro e todo tipo de bicho que obviamente possuem autorização do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) é sempre válido.

Os animais ao longo da história tornaram-se amigos do homem e da mulher. São companheiros do dia a dia. São eles que costumam trazer mais alento para os lares. São os animais que trazem conforto no processo de restauração mental e emocional durante a perda de um ente querido.

Alegria

Quando se é criança todos ficam maravilhados com a presença de um bichinho de estimação. Não importa se é um filhote canino ou um ave que esteja no ninho chocando os ovinhos. Estar próximo de um animal é motivo de alegria e reciprocidade na hora de acariciar aquele ser. 

Companheirismo

Conforme destacamos, é importante ter um companheiro de “quatro patas”. São esses animais que podem suprir a dor da perda na hora do luto, por exemplo. Pessoas que frequentam fazendas e sítios e que estão tendo contatos diretamente com aquelas espécies locais, demonstram mais “calor no coração” ao ter que lidar todos os dias com esses animais, fato.

Amor

Os animais também sentem medo e amor para com os seres humanos. Eles também possuem o instinto de defesa. Mas é o amor do dia a dia que fará aquela aproximação ficar nítida com o passar dos anos. Ter um animal em casa é sinônimo de amizade e amor por todos os dias.

As fases do luto

Durante o luto ocorre o processo em que todas as pessoas lidam todos os anos com a perda dos entes queridos. E tudo bem, porque o processo de preenchimento de um vazio é único para cada um. A psiquiatra suíço-americana, Elisabeth Kübler-Ross é a maior referência nos estudos sobre a morte e os estágios do luto. Em seu livro “Sobre a Morte e o Morrer”, publicado no ano de 1969, a psiquiatra escreveu sobre esses estágios do luto. Confira.

Negação: A perda começa com a fase da negação em não aceitar ou acreditar que aquela pessoa se foi. Muitas pessoas buscam o isolamento quando falamos em fases do luto. É o momento em que muitos buscam viver em alguns casos “fora da realidade” por acreditar em “milagres” que farão àquele ente querido voltar a viver ou até mesmo por simplesmente criar o descrédito daquele fato que fez o indivíduo partir. 

Raiva: Além de negar o fato, as pessoas costumam sentir um sentimento de raiva com a perda do seu familiar ou amigo. Principalmente quando o fato da perda está relacionado com crimes ou formas que não puderam salvar o ente querido. As pessoas sentem raiva de quem os deu a notícia do falecimento, de quem, tecnicamente, poderia ter evitado essa morte, e até mesmo questões de crença podem entrar nessas reações intensas, como culpar a entidades religiosas pelo ocorrido. 

Barganha: Em algumas culturas existe uma espécie de “negociação” com o “divino” para que a pessoa que se foi volte a viver. Pessoas com o psicológico frágil acreditam que divindades trarão entes de volta à vida, por exemplo. É uma forma de “reverter”, “barganhar” algo que não existe controle natural. 

Depressão: A depressão no pós-morte é o sentimento de tristeza que manifesta em qualquer pessoa, somado com a dor, solidão e o sentimento da saudade que em muitos casos é insubstituível conforme o tempo vai passando a pessoa que perdeu o ente querido percebe que não há mais volta para aquela pessoa que se foi e com isso sentimentos de raiva e tristeza tomam o ambiente. 

Aceitação: Esse último processo vai de cada pessoa. Aceitar perdas não é um processo fácil mesmo que a pessoa não goste dessa realidade em que está inserida, ela está aceitando que viverá dessa forma. Portanto, ela está reconhecendo essa nova e permanente realidade – e tentando conviver com ela diariamente da melhor forma.

Como lidar com o luto por animais de estimação

O luto é um processo particular na vida de qualquer pessoa. E o luto pelos animais também envolve sentimentos. Quando uma pessoa perde um cachorro, por exemplo, ele é visto inclusive como membro da família. Algo perfeitamente natural, ainda mais no século 21 em que as pessoas tendem a ficar mais reclusas em suas casas por vários motivos.

Dessa forma, vai de cada pessoa. Sempre será um passo de cada vez todos os dias. É importante que todos saibam passar por essa fase da melhor maneira. Sem pressão ou até mesmo interferências negativas que não vão acrescentar em nada na vida do indivíduo que está vivendo a dor da perda.

Não adie o luto

Viva o luto para que o quanto antes ele seja absorvido de maneira segura e saudável. É um processo particular. É importante que os sentimentos ali demonstrados sejam explícitos e que tudo fique bem no final das contas. Todos nós viveremos de luto um dia na vida, pelo menos. 

Aceite os sentimentos

Graças às mudanças que o mundo tem passado as pessoas estão tendo mais liberdade em poder falar e demonstrar os seus sentimentos. No luto é importante manifestar esses sentimentos e se possível ter apoios para que esses sentimentos não se virem contra o indivíduo que está sofrendo. Assim, falar sobre o luto e sentir saudades é bem-vindo.

Faça um ritual de despedida

Independente da religião ou não, é importante fazer um ritual. Honrar as pessoas ou animais de estimação que se foram durante o luto é viver em paz consigo mesmo. É recordar os bons momentos que tiveram juntos.

Cultive boas memórias

Relembrar o passado, saudosismo é saudável para todos nós. Olhar as fotos e lembrar dos passeios, almoços e viagens são importantes. Por isso cultive sempre as boas memórias dos seus entes queridos e dos animais de estimação que trouxeram harmonia para dentro de suas casas.

Agora que você entendeu como lidar com o luto por animais de estimação e sua importância, acesse o blog Metropax para mais dicas!